Rumando para as quimeras, concebi-te
Como quem faz poesia:
Nos teus olhos, o lirismo de tudo é ainda maior,
As palavras do meu poema ganham a vida que lhes idealizei.
Mas ainda assim é frágil
A matéria destes versos pretensiosos,
Tais como são: inscritos à brasa no teu corpo,
Nas linhas incandescentes do teu umbigo altivo.
São o dia, meus beijos e a poesia propriedades
Do teu latifúndio interminável,
Propriedades de tua alma telúrica e lasciva.
Somente nos teus lábios celebra-se minha literatura:
Declamo-os ao sol ao beijar-te...
Os meus versos são as tuas artérias,
São os teus seios a minha caligrafia,
E só a ti os consagro como
Consagraria o sangue devoto. Só a ti devolvo
O amor presente e vindouro em minha poesia.
Cada estrofe, bem-amada, é uma curva
Interminável do teu corpo fecundo.
amor tb é dedicação.
ResponderExcluirE eu quero ser digna desse amor lindo.
ResponderExcluirAh, mais uma coisa: te amo.
ResponderExcluir"Cada estrofe, bem-amada, é uma curva
ResponderExcluirInterminável do teu corpo fecundo".
Uau! Um amor cheio de desejo. Sou suspeita a falar, mas pra variar, achei lindo. Também pudera, vindo de vc, poeta mais lindo do mundo, eu já devia esperar.
Parabéns pelos escritos cada vez mais envolventes e apaixonantes.
Beijo, beijo!
Uma poesia que retrata a magnitude de como você a vê.
ResponderExcluirA amada e a poesia sempre se confundem na visão do poeta.
Meu grande orgulho.
Te amo.
Beijos.
Saudades de ti!
ResponderExcluir"Nos teus olhos, o lirismo de tudo é ainda maior,
ResponderExcluirAs palavras do meu poema ganham a vida que lhes idealizei."
Precisa dizer mais alguma coisa? Como é que você consegue ser tão lindo nas palavras desse jeito?