Quisera sentir o peso do teu ventre
Nos meus lábios sitibundos,
A epiderme do teu amor florescendo
Em minhas vísceras,
Despejando em ruidosas alegrias
Gotas acres de melancolia,
E obtive nisto êxito quase integral.
Serias afinal uma estrela,
Ou serias ainda o próprio vento,
Quando não, uma musa de pátrias longínquas
A desbravar mares sobranceiros.
Ao infinito! Eis o que disseste,
Na verdade quando nasceste,
Bem como segurando em tuas pequeninas
Mãos cosmopolitas uma dose desmesurada de saudade.
Ao infinito! Levei ao pé da letra,
E meu futuro é amar-te sempre mais,
Como se fosse ainda o início de tudo,
A crisálida provisória do mundo...
Era o labor contido de tua paixão
Já deflorando meus neurônios,
Que apenas em ti vislumbravam
A parte que até então me faltara,
A Lua que não conhecera a Terra.
Cara, me orgulho muito de ser parte da sua vida, que é tão repleta de poesia.
ResponderExcluirEu não vou grifar um texto dessa vez, pois teria que grifar o texto todo. Você já tratou de fazer isso e gravá-la bem aqui, no meu coração.
Você agora está escrevendo com mais frequência, pra minha alegria e dos seus leitores.
Esse amor eterno que cresce cada vez mais... sua cara.
O melhor poeta que conheço!
Te amo.
Beijos.
eles parecem sempre falar da mesma mulher.
ResponderExcluirque vive longe e é tão perfeita.
vc poderia escrever um livro.
Aqui existe uma poesia narrada em forma de canção. Tão bonito!
ResponderExcluirbeijo
Que lindo!
ResponderExcluirVc é incrível!
Beijo, beijo meu poeta favorito!
Ah, tão bonito sentir o amor assim... na sua forma mais pura...
ResponderExcluirEis Felipe!
Admiração eterna!
Beijinhos, saudades.