Intenso, à luz do tempo exposto,
Um coração roto,
Além dos territórios do peito, espreita:
Uma pequenina ave procura repouso...
Extenso, renitente, sente no cerne
O fogo que nasce
E se lhe desprende, transmigrando:
Uma pequenina ave procura repouso...
Sedento, o coração, atento
Aos menores rumores
Que sob o céu desfilam,
Renasce, bombeando
O amor que lhe pulsa.
Uma pequenina ave gorjeia.
Ai, que orgulho.
ResponderExcluirSabe, às vezes penso em escrever poesia, mas vejo você assim, esses versos singelos, tudo tão perfeitinho que dá vergonha de tentar e não ficar a altura.
ResponderExcluirÉ a primeira vez que venho aqui, mas já estou encantada. Lindo.
Parabéns.
Beijo
Saudades.
ResponderExcluirÉ, assim mesmo, no plural: saudades. Porque ela sempre vem acompanhada.
Meu abraço.
Ah! Já ia esquecendo: lindo, como sempre, tudo que você escreve.
Esteja bem.
Te amo.
Leio mil vezes, me encanto todas.
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