Teus cabelos são os raios da aurora,
As canções as quais outrora
Ministrava um menestrel;
Tua voz é melodia,
Deliciosa harmonia
Dos anjos do céu.
Sou como me vês:
Doce e cálido amante,
Em cujo coração palpitante
Fixa-se a imagem de tua nudez.
Agora, se sou o que tu és,
Atirado aos teus pés
Já não sei quem sou...
Pois nossos corpos unidos,
Nosso leito florescido
Nalguma noite germinou.
Não tenho muitas palavras para descrever... só sinto que você fica mais profundo a cada texto.
ResponderExcluirEu acho que você já descobriu a fórmula certa. Acho que você está maduro. Vai buscar seu espaço na Literatura, rapaz!
Meu poeta! rs
"Sou como me vês:
Doce e cálido amante,
Em cujo coração palpitante
Fixa-se a imagem de tua nudez.
Agora, se sou o que tu és,
Atirado aos teus pés
Já não sei mais quem sou...
Pois nossos corpos unidos,
Nosso leito florescido
Nalguma noite germinou"
E toda a primeira estrofe é uma linda metáfora.
Beijos.
É muito bom ler-te!
ResponderExcluiré assustador se confundir.
ResponderExcluira não ser nesses casos.
Saudades daqui...
ResponderExcluirE sempre que volto, encanto-me.
Bjos no coração!
Sempre sensual, sempre sensacional!!!
ResponderExcluirEstou sem palavras, afinal quem sabe dize-las é vc!
=D
Teus versos me inspiram. É fato. Definitivamente eu estava a sentir falta daqui.
ResponderExcluirGosto tanto de poesia assim. Parabéns! Te ler é sempre um prazer enorme.
ResponderExcluirBeijo!
Corpos unidos se tornam e lindo és quando ambos sabem o gruto dessa identidade
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