Sob a tua sombra,
Depositarei beijos
Que reverberarão em teus
Sonhos, e então tuas noites
Terão a luz incandescente do meu amor.
Recordarás, portanto, que quando
O vento sopra, não é lida vã do universo:
O sopro do vento é uma extensão
Do meu amor, a fim de espalhar,
Como um grito louco, o que meus olhos
Já te disseram: amor, te amo, te quero,
Agora tão mais do que antes.
E se eu queimar, com lábios sedentos,
A tua boca, é para que saibas que este amor
É fogo, para que doravante não sintas frio
Nem solidão, jamais!
E, ainda, se a tempestade resolver
Desabar, tu deves sorrir,
Para que assim, amor,
O sol se duplique
E prevaleça.
Eu vou tirar você desse lugar.
ResponderExcluirO melhor blog existente. Poesia linda, meu amigo! Saudades daqui e saudades de ti também.
ResponderExcluirE, ainda, se a tempestade resolver
ResponderExcluirDesabar, tu deves sorrir,
Para que assim, amor,
O sol se duplique
E prevaleça.
Sorri com esse teu grito poético, extenso de luz, com cheiro de cuidado. É puro, é sagrado, é amor.
esse grito soou suave, e foi tão bom ouvi-lo... gostei do teu canto, versos lindos, até! um achado, teu blog! parabéns! voltarei...
ResponderExcluir"E se eu queimar, com lábios sedentos,
ResponderExcluirA tua boca, é para que saibas que este amor
É fogo."
ADOREI tudo, mas isso daí latejou. Nem ouse parar de atualizar isso aqui com frequência, tá ouvindo? Nem ouse.
Obrigada pela sempre por toda a poesia que me deixa levar quando venho até aqui.
Beijo grande, Lindoel.
*tire esse "pela", da frase acima. :D
ResponderExcluirVim querendo mais. Cadê?
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